Em dados momentos, somos compelidos a tomar certas atitudes, como a de ler determinados livros. Nos últimos dias, tenho sentido imensa vontade de ler sobre a doutrina espírita, e de ler Osho. Quem é Osho? É um sábio, um virtuoso que estuda o comportamento humano, principalmente no que diz respeito a relacionamentos (ou relacionar, como ele prefere).
Osho me diz que eu não amo, pois os sentimentos que este suposto sentimento gera, não são adequados com o que eu suponho ser amar.
Não posso refutar o que diz Osho, os argumentos dele são incontestáveis. Começo a entender o que se passa comigo e aquilo que sinto.
Acontece que o coração sente, não entende. Compreender vem na linha da razão, e quem sente não raciocina. Meu velho coração só sente e bate, é sua função.
Ainda preciso internalizar isso para poder acalmá-lo, mas é bom ver a luz de uma possível solução.
Estou transformando meu blog quase num diário, e isso não me soa muito bem. Mas são experiências de vida, e todas elas são importantes para o nosso desenvolvimento. Dividi-las pode ajudar algumas pessoas, outras tantas que vivem momentos semelhantes aos que eu vivo por hora.
Não posso entrar em detalhes, pois isso me exporia demasiadamente, e exporia outras pessoas igualmente. Mas creio que não fica complicado de entender o que se passa.
Só espero que as coisas melhorem e se encaixem.
E esse texto tá uma droga, aliás como tudo que tenho escrito nos últimos dias. Mas eu não me importo, preciso escrever para desabafar.
Perdão a quem quer tenha lido, mas não consigo evitar.
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