sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Como eu percebo as coisas

Hoje durante o almoço, minha mãe me disse: "tu gosta de uma polêmica não é?", ao que eu respondi "sim mãe, eu gosto, e o bom seria é que todos gostassem, pois não deixariam se levar pela sordidez dos meios de comunicação". A política é algo complicado. Ela desperta amores e ódios, paixão e desilusão, e é isso que a torna algo tão fascinante.

Tudo o que eu faço, ou melhor dizendo, em tudo o que eu faço, eu ponho sentimento, atitude, paixão. Tenho um partido, tenho ideais, e os defendo sempre. Estamos assistindo a um massacre da mídia tradicional brasileira, que é pérfida e podre como sempre foi, mas cada vez mais mostra sua cara, e com certeza vai continuar sendo objeto de estudos no exterior, sobre a (falta de) ética no jornalismo.

Esta mídia explora os erros de um lado (esquerdo), e esconde os erros do outro (direito). Rotula os cidadãos como imbecis, tratam de assuntos que são secundários, e fazem de conta que não há nada de podre no reino da direita. O que tem eles a perder ou a ganhar? http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/10/15/gabrielli-prova-a-miriam-como-o-serra-ia-vender-a-petrobrax/

Como diz o Mino Carta, querem de novo a democracia dos 20 milhões (leia http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/o-tempo-como-invencao-do-homem). É quase impossível escancarar mais o posicionamento da mídia golpista. Eles querem "o candidato" no planalto, para voltar a colocar vendas nos olhos das pessoas. Isso não pode acontecer... ou pode? Como espírita sei que as coisas acontecem quando têm de acontecer, e talvez o povo brasileiro precise passar por isso ainda, talvez para aprender a valorizar. Ah, o puritano povo brasileiro, e hipócrita... infelizmente somos assim, daquele tipo que passa a noite no lupanar e no domingo de manhã, cheio de bafos de bebidas, está diante dos líderes espirituais da cidade, com cara de santo, esperando ter seus pecados perdoados. O pior de tudo é que estes são os que mais evocam a família, o tradicional, criticam, apontam o dedo...

É, talvez o povo precise!

Seja o que Deus quiser, mas eu vou seguir na luta, pelo meu país, e pelos milhões de irmãos que saíram da linha da miséria. Irmãos que para muitos, são ignorantes, pobres, indesejáveis, mostrando o tamanho do amor ao próximo praticado pela maioria. É pela vida destes, que eu tenho minhas convicções, e vou lutar por elas enquanto eu tiver forças.

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